Aprovamos, juntos a dezenas de organizações e mais de 150 mil pessoas,
um projeto de lei no Senado pelo adiamento da prova.



Em março de 2020 as aulas escolares foram suspensas por conta da pandemia do coronavírus, e com a avanço da doença e um cenário em que a rede pública já estava com aulas paralisadas há mais de 2 meses e sem previsão de retorno, precisávamos agir!

Manter o calendário do Enem era retroceder na luta por um ensino superior plural e democrático, por isso mais de quatro mil estudantes criaram campanhas de pressão virtual para pressionar os deputados federais de seus estados a votarem pelo adiamento da prova. Nossa pressão surtiu efeito e o Senado aprovou um projeto de mesmo teor, e com isso o Ministério da Educação anunciou, oficialmente, o adiamento da prova.

Provamos, mais uma vez, a força que os estudantes mobilizados possuem, reunindo inúmeras representações estudantis e mobilizando mais de 150 mil pessoas.

Posteriormente criamos uma nova campanha, dessa vez de financiamento coletivo, para custear internet 4G à estudantes periféricos de cursinhos comunitários para que seguissem acreditando no sonho do ensino superior.



















dos alunos matriculados no ensino médio são de escolas estaduais, que estão com aulas suspensas. Fonte



das secretarias, estaduais e municipais, não sabem como avaliar a aprendizagem durante o isolamento. Fonte



das residências das classes D e E estão afastadas do mundo virtual sem nenhum acesso à internet. Fonte



dos alunos não possuem espaço específico e adequado para estudo domiciliar. Fonte







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